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Thursday, March 12, 2020

Posted: 11 Mar 2020 10:34 AM PDT

11 de março de 2020

Foto: reproduçãoreprodução

Dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votaram nesta terça-feira (10) pela absolvição do deputado federal Paulinho da Força (SD-SP). O parlamentar foi acusado pela PGR de suposto envolvimento em desvios de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) por meio de contratos com a prefeitura de Praia Grande (SP) e as Lojas Marisa.

O julgamento foi inciado pela Primeira Turma da Corte, mas foi interrompido por um pedido de vista do ministro Luís Roberto Barroso. Não há data para a retomada do julgamento.
Até o momento, o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, manifestou-se pela absolvição do parlamentar por entender que a procuradoria não apresentou provas sobre a participação de Paulinho da Força nas supostas irregularidades. O entendimento também foi seguido pelo ministro Marco Aurélio. Faltam os votos do ministro Luiz Fuz e da ministra Rosa Weber.

Em seu voto, Moraes disse que o Ministério Público não provou que Paulinho teria sido beneficiado com os recursos ou que tenha influenciado na elaboração dos contratos. Segundo o ministro, a acusação foi feita com base em deduções de relatórios de inteligência da Polícia Federal (PF).
“Carece de provas a possibilidade apontada pela PGR. Não se comprovou essa participação e não se comprovou que [recurso] tenha chegado às mãos do réu [Paulinho].”, afirmou Moraes.
Além disso, segundo o relator, servidores do BNDES que foram ouvidos na condição de testemunhas disseram desconhecer qualquer interferência do deputado na liberação de recursos do banco. O ministro também citou que o banco fez uma auditoria interna que concluiu que os convênios foram executados de acordo com as regras internas.

Acusação

De acordo com a PGR, o parlamentar foi beneficiário de um esquema de desvios em contratos de R$ 130 milhões e R$ 220 milhões do BNDES com a prefeitura de Praia Grande (SP) e as Lojas Marisa.
Os fatos foram investigados na Operação Santa Tereza, deflagrada pela Polícia Federal em 2008 e que teve como alvo empresários, advogados e servidores públicos. Somente a parte relativa à suposta participação de Paulinho da Força tramita no Supremo, em função do foro privilegiado do parlamentar.
Para a procuradoria, os crimes eram facilitados por um ex-assessor do deputado e por um advogado, ambos antigos representantes da Força Sindical no conselho do BNDES. De acordo com as investigações, entre 3% e 4% do dinheiro liberado pelo banco era dividido entre os envolvidos.
Com informações de Agência Brasil

Posted: 11 Mar 2020 08:32 AM PDT


Redes sociais questionaram pedido de desculpas da emissora sobre o caso Suzi

A manhã de quarta-feira (11) mal iniciou e já foi marcada por protestos nas redes sociais. O alvo da vez foi a TV Globo, que continua sendo alvo de críticas por exibir uma reportagem no Fantástico com o transexual Suzi, condenado por estuprar e matar uma criança de apenas nove anos em 2010.
No Twitter, o tópico #GloboMentirosa se tornou um dos assuntos mais comentados do país. Nas mensagens, os internautas questionam o pedido de desculpas feito pela emissora durante a edição do Jornal Nacional de terça-feira (10). Na ocasião, a Globo disse que não sabia da gravidade do crime cometido por Suzi.
Nas redes, porém, internautas questionaram a alegação do canal e afirmaram que tanto o fato de não saber qual é o crime cometido pelo trans, quanto o de saber e mesmo assim exibir a reportagem eram reprováveis.

– Esse é o nível de jornalismo da Globo. Se sabiam e publicaram é péssimo, mas se nem se informaram e publicaram também é péssimo! Além disso, esperavam encontrar o que numa prisão? – disse um usuário no Twitter.
Outros ainda questionaram o fato da emissora ter buscado diversos argumentos para exibir a reportagem envolvendo o porteiro do condomínio onde morava o presidente Jair Bolsonaro e não ter sido tão criteriosa com o caso exibido no dominical.

– Rede Globo consegue arquivos ultra-secretos, furo do Queiroz em segredo de justiça e entra em favelas que autoridade não entra. Mas, infelizmente, saber qual foi o crime cometido pela psicopata “Suzi” – disse outro internauta.
Veja Hashtags dos internautas: 
















Fonte: Pleno News
Posted: 11 Mar 2020 08:04 AM PDT


Uma pesquisa da Quaest Consultoria mostra que 39% dos brasileiros querem o impeachment de Jair Bolsonaro.

A maioria, porém, é contrária ao afastamento do presidente, com 49%.

Outros 12% dos entrevistados, segundo o Estadão, não souberam ou não quiseram responder.

Fonte: O Antagonista



Posted: 11 Mar 2020 07:48 AM PDT

Sâmia Bomfim vira piada na internet após declarar que Governo Bolsonaro está "quebrando a Petrobras" 16
Foto Divulgação


A deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) afirmou, nesta última segunda-feira (9), que o governo do presidente Jair Bolsonaro está “quebrando a Petrobras”.

A declaração foi feita por meio das redes sociais. A parlamentar compartilhou um link de uma matéria cujo título afirma: “Petrobras perde R$ 74,7 bilhões em valor de mercado em apenas 30 minutos”.
No Twitter, a publicação de Sâmia virou motivo de piada.
“Vai ser burra assim no inferno”, disse o internauta Marcos Petrucelli.
“Crise internacional do petróleo, todas as bolsas do mundo e petroleiras despencando, e ela me usa isso para atacar o governo, por isso que vão perder as próximas 5 eleições no mínimo, não conseguem falar a verdade”, comentou o internauta Marcos CV.

Até o fechamento desta matéria, a publicação da parlamentar no Twitter já havia ultrapassado 3.380 comentários, a grande maioria acusando a deputada de desonestidade intelectual.

Estão quebrando a Petrobrás.https://t.co/oSH7UHx6fJ
— Sâmia Bomfim (@samiabomfim) March 9, 2020
Fonte: Conexão Política 

Posted: 11 Mar 2020 07:39 AM PDT

Para o pastor José Wellington Bezerra da Costa, o presidente 'é meio avançado nas palavras, mas é o jeito dele'

SÃO PAULO - Eleito com o voto decisivo dos evangélicos, o presidente Jair Bolsonaro deve contar novamente com o apoio do segmento na campanha para reeleição, em 2022. É o que afirma, em entrevista ao Estadão/Broadcast, o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente de honra da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB). A entidade reúne 32 milhões de fiéis e 104 mil pastores. Não há denominação maior no País.

Cearense de São Luís do Curu, o pastor José Wellington, como é conhecido, tem 85 anos e, a cada quatro, é procurado pelos candidatos presidenciais, que buscam a influência dele sobre os eleitores evangélicos. Em 2018, votou em Bolsonaro e diz que não se sente enganado, pois já sabia que o presidente era "meio avançado nas palavras".


O que o senhor tem achado do governo Bolsonaro?

A primeira aproximação que tive com ele foi quando ele era deputado federal, por meio do meu filho Paulo (Roberto Freire da Costa, também deputado federal, pelo PL de São Paulo). Ele é meio avançado nas palavras, mas é o jeito dele. Lula não é muito diferente, também tem a boca suja. Eu votei no Bolsonaro sabendo que ele era assim. Toda essa doidice, para mim, não é novidade. Mas é um cara bem intencionado. Não tem aquela cabeça administrativa, mas até aqui está se valendo das Forças Armadas. Vamos ver em que bicho que vai dar. Uma coisa me contenta: general pode não entender de determinar linha administrativa, mas não vai roubar, vai arranjar pessoas que entendem, vai colocar assessores. Eu vejo como muito promissor.

A aprovação de Bolsonaro tem caído na população geral, mas, entre os evangélicos, resiste mais. A que o senhor atribui isso?

O presidente tem tomado medidas que são amargas para o grupo do lado de lá (petistas). O corte de verba em determinados ministérios não é tanto para economizar, mas para tirar o dinheiro da mão daquela turma. O PT ainda tem muito dinheiro. O corte e a substituição dessa gente causa reação desfavorável ao nome do Bolsonaro, pois o PT estava enraizado no Brasil. Além disso, ele não é muito simpático à imprensa, e a imprensa também não é simpática a ele. Ele não se elegeu com essa imprensa, não deve nada a essa gente. Ele usou outro meio para se eleger, as redes sociais, esse troço que faz um fuxico do cão.

Mas e os evangélicos?

Entre nós, evangélicos... Eu não estou enganado com ele. Quando votei nele sabia em quem estava votando. A boca doida dele, eu sabia que era assim. Mas é homem honesto, tem boa vontade. Agora, a formação dele foi caserna, então tudo dele passa por ali, é o que ele conhece.


Mas está falando pelo senhor. E o que o senhor sente dos evangélicos em geral?

Evangélico é povo também e o povo estava machucado com o desgoverno passado. Então esta reação é natural, queríamos que mudasse. Dos candidatos apresentados, Bolsonaro foi o que mais impressionou com o comportamento dele. E aquela facada ajudou muito. Quase mata, mas para ele teve um resultado muito bom. De qualquer maneira, eu não me decepciono.

Bolsonaro é o presidente que mais conseguiu ter uma relação próxima com os evangélicos?

O Michel Temer não foi muito distante. Um presidente que falhou com a gente foi o Fernando Collor. Quando assumiu, consegui com nossa igreja nos Estados Unidos 46 milhões de novos testamentos, escritos de forma didática para crianças. Pedi a Collor que autorizasse a entrada dos novos testamentos no Porto de Santos. Ele anotou meu pedido, mas deve ter sido com aquela caneta que apaga depois (risos). José Sarney também foi bom, amigo. Fernando Henrique Cardoso também, bom. Mas procuro não ocupá-los.

E o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva?

Eu nunca tive muita aproximação com ele. Tive uma vez um encontro com Lula de 20 minutos e vou confessar: depois daquele momento, se você me perguntasse em quem eu iria votar, eu responderia Lula. Ele é um carismático tremendo. É de uma simplicidade a toda prova, nordestino. Nós sentamos e nos identificamos com poucas palavras. Mas, infelizmente, a carruagem foi o que matou o homem. Ele está pagando porque era o presidente. Ele tinha por dever acompanhar a administração toda do País.


O senhor acredita que Bolsonaro será reeleito?

Não é difícil. Se depender dos evangélicos, sim, com certeza. Mas política é fogo, precisa ter cuidado com o que fala. Na campanha ele falou que não queria ser reeleito. Assim como Paulo Maluf fez em São Paulo. Como se diz no Ceará, ele (Maluf) se lascou. Falou daquele prefeito (Celso Pitta) que ele elegeu, e disse que ele (Pitta) fosse mal ninguém votasse mais nele (Maluf). E o prefeito foi mal pra chuchu.

E o que acha de outros candidatos que surgem para 2022, como Luciano Huck?

A Presidência não é lugar para artista, nem para animador de programa. A administração de uma nação é um negócio muito sério. Povo é povo, não é brincadeira. Precisa ter muito bom senso. Eu acho que, para a Presidência da República, tem de ser alguém com certo conhecimento administrativo, político e social, além de ter um bom jogo de cintura.

Mas o senhor disse que o Bolsonaro não tem uma cabeça administrativa...

Não, ele não tem. Mas o acerto dele é reconhecer que não sabe e procurar pessoas que sabem, para ajudá-lo. E você pode ver que, da posse dele para cá, já mudou um tanto. Em várias áreas já mudou. Começou a conhecer de perto a coisa, a realidade do País. Eu não sei se há outros capazes por aí, mas a política é muito dinâmica.


Então o senhor vai votar em Bolsonaro em 2022?

Eu já votei nele uma vez e votaria uma segunda, se ele continuar da maneira como vai. Mas ainda tem muita água para passar debaixo da ponte.

A política econômica do governo Bolsonaro é liberal e busca um ajuste fiscal. Isso não pode decepcionar eleitores evangélicos?

Nos governos passados houve prejuízo econômico muito grande e coisas absurdas na parte administrativa. A eleição de Bolsonaro foi uma resposta a isso. O que me satisfaz é que estou vendo resultado. Conseguiu-se a duras penas a aprovação da lei da Previdência. Na parte econômica, a única coisa que não estou gostando é que o dólar está muito alto. Temos igrejas fora do País e, para a gente, é fogo, pesa para chuchu. O dólar sobe e nosso caixa aqui geme.

E as declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, não incomodam, como a do dólar e as empregadas domésticas?

O Guedes é homem, né? Ele tem o estopim muito curto. Você vê, pelas exposições na Câmara dos Deputados, que o pessoal aperta e ele abre. Então, é uma reação natural. Nós precisamos dele.


E como o senhor avalia a questão do subsídio para as contas de luz nos grandes templos, um pedido da bancada evangélica?

Eu achei o pedido uma coisa absurda. Nós somos povo, temos de entender o sentido global. Não se pode privilegiar uma casta. Ou se faz para todos ou não se faz para ninguém. Por que dispensar energia elétrica para templos religiosos? De impostos, nós já somos isentos. Se está gastando muito com energia, se organize e procure administrar. São pedidos meio esdrúxulos. Foi correto o presidente não atender.


Tem algo no governo Bolsonaro que o senhor não aprova?

Bolsonaro tem de dar os passos do tamanho da perna, não pode dar passo maior sem condição necessária de sustentação. Por isso, eu gosto da administração do Guedes. Ele demonstra confiança e resultado naquilo que está fazendo. Agora, as nossas necessidades são muitas em todas as áreas, especialmente na parte médica. A parte hospitalar precisa. Mas não dá para fazer tudo de uma vez, essa é a verdade.

Fonte: Estadão conteúdo 

Posted: 11 Mar 2020 06:31 AM PDT
Joice tira deputados pró-Bolsonaro da CPMI das Fake News

Imagem: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O principal temor do grupo pró-Bolsonaro agora é com a pauta da CPMI nesta quarta-feira (11).

Um grupo de deputados do Partido Social Liberal (PSL) alinhados ao presidente da República, Jair Bolsonaro, foi excluído, nesta terça-feira (10), da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News.
Ao reassumir a liderança do PSL na Câmara dos Deputados, a deputada Joice Hasselmann tirou da comissão os deputados Filipe Barros Caroline de Toni.
No lugar deles, entraram Júnior Bozzella e Nereu Crispim, membros da ala bivarista do ex-partido do chefe do Executivo.
Na suplência, os deputados Carlos Jordy Carla Zambelli foram substituídos por Delegado Waldir Heitor Freire.
De acordo com O Antagonista, o principal temor do grupo agora é com a pauta desta quarta-feira (11). 
A CPMI deve votar 52 requerimentos de quebra de sigilo, entre eles os de assessores e de contas vinculadas ao gabinete do deputado federal Eduardo Bolsonaro.
Fonte: Renova Mídia 

Posted: 11 Mar 2020 03:15 AM PDT




É inacreditável, mas as coisas começam a se encaixar.
O presidente Jair Bolsonaro declara nos Estados Unidos que houve fraude na eleição presidencial de 2018. Na sequência, a Venezuela comunica que um ‘misterioso’ incêndio destruiu urnas eletrônicas no país.
Quem conhece como agem os tiranos, imagina que seja uma providência para eliminar provas.

Segundo a Folha de S.Paulo, “o galpão de 6.000 metros quadrados foi atingido no sábado (7) por chamas que destruíram em meia hora mais de 44 mil máquinas de votação, 582 computadores de registro civil, 49 mil aparatos de identificação biométrica e outros equipamentos de eletricidade. Não houve feridos.”

O processo eleitoral na Venezuela está sob suspeita desde a reeleição do ditador Nicolás Maduro, em 2018, considerada como fraudulenta, o que levou a diversos governos ao redor do mundo a não o reconhecerem como mandatário.Brasil e Venezuela são os únicos países do mundo que adotam o sistema de urnas eletrônicas.
Não é intrigante?


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